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Editora da Eduneb lança 22 obras inéditas e destaca novas pesquisas nas áreas de comunicação e história

Evento no Campus I reúne autores e apresenta estudos que ampliam o cenário intelectual baiano com produções diversas

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A Editora da Uneb (Eduneb) realizará no dia 15 de dezembro, às 16h, o lançamento coletivo de 22 obras inéditas. A ação será no Teatro Uneb, Campus I, em Salvador. Os livros reúnem pesquisas recentes de autores internos e externos, contemplando áreas como filosofia, comunicação, formação docente, gestão e história. Do total, 16 obras tiveram aprovação pelo Edital nº 024/2024. Outras duas surgem do fluxo contínuo do Selo Universalis e quatro vêm do Edital Fapesb nº 005/2024, todas avaliadas pelo Conselho Editorial da Eduneb. Assim, entre os destaques estão o trabalho de uma pesquisadora decana recém-premiada na área de Comunicação e o estudo de um pesquisador que investiga aspectos inéditos da historiografia baiana a partir da freguesia de Paripe.

Atualmente, um dos lançamentos mais aguardados é A Comunicação Afrodiaspórica Decolonial de Mulheres Negras Brasileiras nas Redes Digitais, da professora Ceres Santos, do curso de Jornalismo em Multimeios. A obra analisa práticas comunicacionais produzidas por quatro instituições de mulheres negras — Instituto Odara, Flores de Dan, ONG Criola e Mulheres Rendeiras de Petrolina — utilizando a Análise do Discurso e o conceito de Estratégias Sensíveis, de Muniz Sodré. A autora, premiada nacionalmente como decana do ano entre jornalistas negros e negras, reforça que essas produções comunicacionais têm especificidades que precisam ser reconhecidas para evitar apagamentos.

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Em seguida, outro destaque é o livro A Escravidão no Subúrbio da Cidade do Salvador, do professor Carlos Augusto Fiuza. A obra investiga identidades, trabalho e formação de famílias negras escravizadas na freguesia de Paripe entre 1850 e 1882. Por isso, a pesquisa revela aspectos pouco explorados da escravidão na região. Dessa forma, analisando documentos que mostram experiências de vida, relações sociais e marcas da luta por liberdade no Subúrbio Ferroviário de Salvador.

Foto: divulgação

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