A Justiça brasileira deu início a novas tentativas de penhora de bens dos cantores MC Guimê e Lexa por conta de uma dívida milionária relacionada à compra de uma mansão em 2016. O ex-casal é cobrado por um valor que já chega a R$ 2,9 milhões, após correções com juros e multas. Inicialmente, o débito era de R$ 777 mil.
Segundo os autos, os artistas adquiriram um imóvel de alto padrão, mas não quitaram o valor total da negociação. Diante da inadimplência, a antiga proprietária moveu uma ação judicial para reaver o montante, e a Justiça passou a buscar formas de garantir o pagamento, incluindo a penhora de bens.
Na última terça-feira (7), o tribunal acionou entidades como o Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição), a Abramus e gravadoras parceiras, a fim de localizar possíveis valores de direitos autorais, cachês de shows e uso de imagem que possam ser utilizados para abater a dívida.
A cantora Lexa voltou a se pronunciar nas redes sociais na segunda-feira (7), demonstrando irritação com a repercussão do caso.
“Já me pronunciei sobre isso, é cansativo. Isso tem que correr em âmbito judicial e não aqui no Instagram”, desabafou. Ela afirmou ainda que tentou resolver a situação por meio de acordos extrajudiciais, mas sem sucesso.
“Já tentei fazer acordo, já tentei dividir para pagar e me livrar disso, porém, nunca consegui chegar a um consenso”, afirmou.
O processo segue em andamento e, por correr sob sigilo, não há previsão oficial de desfecho. Até o momento, não houve avanço nas tentativas de conciliação entre as partes.
