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Como controlar um pet “terrível”? Melhorar a comunicação é só o começo

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Um belo dia você chegou em casa e deparou-se com um verdadeiro cenário de guerra proporcionado pelo seu cãozinho. Agitado, hiperativo e ansioso, ele resolveu “gastar” toda a energia acumulada com peripécias nota dez nos quesitos criatividade e destruição.

Identificou-se com a situação? Calma! Um combo envolvendo atividade física, estímulos mentais e enriquecimento ambiental é capaz de resolver o problema e conter os ânimos do pet estressado e do tutor enlouquecido. O ideal, de acordo com especialistas, seria que as pessoas pesquisassem sobre as peculiaridades das raças antes de levar os bichinhos para casa, já que muitos cães têm a agitação e o alto nível de energia como características principais.

Mas se o cenário ideal passou longe da realidade e o caos já se instalou, é preciso tomar uma providência. O adestrador garante que atividade física, passeios e estímulos mentais caem muito bem para a saúde do pet e são capazes até de fortalecer o vínculo com o tutor.

Assim como o boom das creches para pets, o mercado de brinquedos lota corredores de petshops com uma infinidade de possibilidades que muitas vezes não cabem no bolso dos tutores. Uma boa dose de criatividade com a utilização de “materiais” que já existem em casa aliada ao movimento DIY (sigla em inglês que significa ‘faça você mesmo’), porém, podem ser a solução para o orçamento curto e a hiperatividade do pet.

Animado com a possibilidade de gastar rapidinho toda a energia acumulada do pet? Cuidado e pé no freio caem bem. É que o excesso de atividade também pode estressar o doguinho e o que era para ser solução acaba se transformando em um problema a mais

Fonte: Uol -Nossa

Foto: LexiTheMonster | iStock.com /

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