O Bahia enfrentou o Juventude no último sábado (30) em um jogo que foi marcado por polêmicas envolvendo a arbitragem. Os representantes do tricolor se manifestaram negativamente contra o pênalti não marcado pelo árbitro Paulo Roberto Junior (PR), de modo que pretendem entrar com representação na Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
No lance a bola iria em direção ao gol, mas contou com um desvio na mão do defensor do Juventude, que evitou o gol. O VAR chamou o juiz para analisar o lance, mas o pênalti não foi marcado.
O vice-presidente, Vitor Ferraz, declarou em suas redes, no último domingo (30), a insatisfação com a arbitragem do jogo. “Amanhã formalizaremos mais uma representação por erros de arbitragem; a terceira só nesse brasileirão. Ontem mesmo fizemos contato com a Diretoria da CBF para manifestar nossa indignação pela desastrosa (para dizer o mínimo) atuação do Sr. Paulo Roberto Alves Júnior Mas nada disso será suficiente enquanto não acontecer uma mudança profunda na comissão de arbitragem. Não dá mais para tolerar fatos como o que vimos ontem”, publicou.
Guilherme Bellintani, presidente do Bahia, também se manifestou. “Lances que mancham o campeonato. Esse árbitro entende a importância do futebol na vida das pessoas? Nem chamado pelo VAR aceitou marcar o pênalti. O que fazer? Protesto, ida à CBF e tudo que for possível. E um esforço para acreditar que isso é “apenas” um erro de arbitragem”, afirmou.
Além de Vitor Ferraz e Bellintani, Guto Ferreira também comentou o lance durante entrevista coletiva. “Fomos prejudicados pela arbitragem, muito prejudicados, porque era um lance capital. Seria um pênalti em que poderíamos abrir o placar e o jogador ser expulso. Foi um jogador que deu um carrinho na bola e tirou com o braço. O VAR chamou. Se fosse um lance sem problemas, o VAR não teria chamado. Mas nosso amigo resolveu chamar para ele a responsabilidade, e isso prejudicou bastante o Bahia na partida”, disse.
Foto: Bruno Queiroz/EC Bahia/Divulgação
